quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Pôr do sol de hoje


Belo pôr do sol, não? Eu adoro pôr do sol. Chuva vindo... hmmm delícia. Estou gostando de morar por aqui, e percebendo que vou passar a ter uma vida um pouco mais agitada. Mas faculdade é assim, temos que nos acostumar. Ainda não entramos em nenhuma matéria específica de engenharia civil, mas já tive que comprar um jogo de esquadros para desenho técnico e um compasso com a ponta de grafite 0.5. Os dois juntos deu R$160,00. Gente do céu, é caro hein. Mas recomendo, a marca de ambos é Trident, bem boa.   

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Sunset


Pôr do sol de hoje. Essa é a vista da janela do meu quarto, lindo não? É uma pena que a imagem não esteja em ótima qualidade, na verdade todas as imagens do blog perdem qualidade quando diminuo o tamanho delas. Tenho que fazer isso porque as imagens originais são realmente grandes, e demoraria muito tempo para carregar, seriam muito pesadas, e há posts que possuem muuuitas fotos, seria inviável...

Ontem foi meu primeiro dia na faculdade de Engenharia Civil. Foi bem legal, gostei mesmo, mas não tive aula exatamente, foi mais uma apresentação do curso. Fomos no anfiteatro da faculdade e ficamos a tarde toda ouvindo a coordenadora. Não foi muita gente, juntando a turma 1 e 2 tinha umas 30 pessoas; dos que foram, achei legaizinhos, mas nem deu pra conhecer ninguém. Uma menina que conheço estuda comigo, não sou super amiga dela, só conheço, aí ela sentou comigo; preferiria não estudar com ela, não por causa dela especificamente, mas porque como eu fiquei mais com ela, acabei não conversando com outras pessoas, e o resto da turma já deu uma enturmada. 

Hoje, no segundo dia, foi aula de matemática básica, para relembrar algumas coisas antes do temido cálculo. Percebi como estou mais sozinha, o pessoal já conversou bastante entre si, eu fiquei mais quieta, apenas olhando, não queria tentar chamar a atenção, sabem como isso é chato. A menina que conheço possui uma outra amiga que é mais próxima dela que eu, ela ficou mais com ela. Fiquei na minha, "aprendendo", tentando emitir energia positiva :) Mas a aula foi muito chata. Mesmo, não via a hora de acabar. Amanhã tem mais, ai ai... não que eu realmente preciso ir, mas não quero não ir hehe that's it. Fiquem bem!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Feelling really better


Estou muito muito melhor. Fiz 3 sessões de reiki com a mãe da Gabi, Lisete, e isso me ajudou muito mesmo! Não estou mais deprê e estou super tranquila com o começo das aulas. Preciso manter o foco em aprender, estudar, e ser sempre positiva, querida, emitir uma energia boa, de paz, e assim as pessoas se aproximam. Quem não gosta de estar com alguém que emana auto-astral, de bem com a vida? :D Eu recomendo reiki a todo mundo. Não precisa estar em depressão, não precisa ter problema nenhum. Mesmo estando ótimo, reiki vai te deixar ainda melhor. Experimente. 


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Diarícies

Estou com um problema. Minha energia deve estar em 10%. Estou falando da minha energia vital, da psicoenergia, prana, chi ou como queira chamá-la. Ela está indo embora e a energia nova não está entrando, porque eu estou frustrada comigo mesma, preocupada, com medo, ou seja: tendo pensamentos negativos ao meu respeito e ao meu futuro. A energia vai embora e eu fico para baixo, deprimida, sem motivação para nada. Isso somado aos pensamentos negativos, está me deixando meio depressiva. Eu não passei no vestibular. Mais clichê impossível. Estava pensando isso outro dia: vários adolescentes entram em depressão por conta de não passarem no vestibular. Parece muito idiota: entrar em depressão por causa disso? Tem tanta gente que não tem perna, braço, não tem pais, tem câncer, e nem por isso estão em depressão. Pois é, mas isso é sério. Eu estudei tanto ano passado, me afastei dos meus amigos, da minha família, engordei, gastei um monte de dinheiro para... nada. Eu nunca me senti assim na minha vida. Estou me sentido mal. As coisas que antes eram bonitas agora são... indiferentes. Meus sonhos com o futuro que sempre pareceram tão perfeitos agora estão cheios de defeitos, cheios de coisas que não me agradam. Mas eu não tenho novos sonhos. Eu... sei lá. Não tenho vontade de ler meus livros, não tenho vontade de ver meus amigos, não tenho vontade de conversar, de estudar, de sair de casa. E também não tenho vontade de ficar em casa. Não tenho vontade de fazer nada e não tenho vontade de não fazer nada. Me sinto frágil. Como se qualquer ataque fosse me quebrar. Se eu pudesse levar um edredom no primeiro dia de aula e me esconder sob ele eu o faria. Ah, é, o primeiro dia de aula. Não estou nem um pouco empolgada com a faculdade. Não, eu não passei no vestibular que eu queria passar, a UFPR, nem na Unioeste, nem na Udesc, só na F. Só que todo mundo passa na F, não me sinto realmente orgulhosa, como se fosse um grande feito, embora eu tente me enganar sobre isso às vezes. O problema com a F é que a faculdade é cara, e eu vou cursar engenharia civil. Minha mãe vai trabalhar quase que só para pagar minha faculdade. Só que engenharia tem outro problema: é difícil. Não conheço ninguém que não reprovou alguma vez em alguma matéria. Mas na F, reprovar em uma matéria significa jogar R$1.000 pro lixo, porque é isso que você tem que pagar para refazer a matéria, ou mais. Eu não posso reprovar. Eu não sou tão inteligente quanto eu gostaria de ser. Eu não sei se esse curso é para mim. Eu realmente espero que seja, porque estou mais nele porque é o sonho da minha mãe. Eu não quero ser uma profissional frustrada, quero trabalhar com aquilo que eu gosto. Sou muito criativa, gosto da visão de coisas belas, harmônicas, funcionais. Gosto de natureza. Eu deveria fazer arquitetura, é meu sonho desde pequeninha. Mas eu preciso fazer engenharia civil, porque eu preciso ganhar dinheiro, porque todo mundo espera que eu faça engenharia civil. Porque eu gosto do status de engenheira civil. Porque é parecido com arquitetura e eu posso acabar gostando, claro que sim. Uma engenheira super-criativa. Outra coisa que me preocupa é o dinheiro que minha mãe está gastando. Eu não quero ser um peso para ela, que já está quase com 50 anos e tem que continuar trabalhando um monte para me sustentar. Por isso eu queria arrumar um emprego. Só que cursando engenharia civil integral e no primeiro ano isso é quase impossível, eu preciso estudar. Eu não posso gastar quase nada. Tudo bem, posso viver assim, gastando super pouco. Minha mãe queria parar de trabalhar. Ela não pode por minha causa. Ah, quando eu era criança era tudo tão mais fácil... Eu sei que eu me preocupo demais com o futuro, e me deprimo por causa disso, sou ansiosa. Eu deveria viver mais o presente, mas como quando você se encontra em uma situação onde nada é garantido? As coisas podem desabar a qualquer momento... Eu deveria ter uma visão diferente acerca disso, mas não consigo. Eu só queria... passar na Unioeste. Seria perfeito.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Diarícies

Estou ansiosa para o começo das aulas da faculdade. Mas estou mais preocupada porque eu tenho que ir bem, porque eu tenho que se aprovada no programa Ciência sem Fronteiras, porque eu quero muito fazer intercâmbio. E eu só tenho uma chance, porque o programa só vai até 2015, ou seja: no fim desse ano eu preciso me inscrever. Nem sei se vou conseguir na verdade, porque eu preciso ter cumprido pelo menos 20% da facul, e as inscrições são em julho, até lá eu só vou ter cumprido 12%. Mas estou correndo atrás disso.
Vou morar com minha amiga Gabriela para fazer faculdade. Ela já tem um apartamento, do lado da Fag e mora sozinha, só preciso mobiliar meu quarto. Eu meio que não queria, não por não gostar da Gabi, pelo contrário, é porque eu tenho medo da gente brigar e parar de ser amigas. Eu escuto essa história de quase todo mundo que dividiu apartamento com alguém - éramos super amigas aí começamos a brigar e hoje nem nos falamos mais, não more com amigas porque a amizade acaba e blá blá blá. Eu mesma já tive essa experiência, dividi quarto com uma menina que no começo achava minha amiga, e por fim provou-se alguém totalmente diferente. Eu conheço a Gabi, não vai ser a mesma coisa, nem de longe, mas tenho certo receio. Contudo, vou me esforçar para ser legal, organizada, querida, paciente, relevante e na minha. Acho que ela também vai, espero que sim, aí vai dar tudo certo. Mesmo assim, vou continuar procurando apartamentos mais no centro de Cascavel, porque a facul é bem longe, não tem nada ao redor - não é um lugar realmente legal de morar.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Just thinking

Estou meio cansada do meu blog de livros, e pensando em parar com ele. Quer dizer, a troco de quê eu estou perdendo mais de três horas de todos os meus dias para melhorar o blog, tentando conseguir seguidores, lendo livros que eu nem tenho vontade e comentando em posts desinteressantes de outros blogs que só falam a mesma coisa? Cara, não vou ganhar dinheiro mesmo com isso, Google AdSense? Pf. Não vale a pena perder filmes bons, conversas com amigos, me divertir... por isso. Além do mais, de todos os blogs literários que eu sigo, são poucos os bons. A maioria deles lê a mesma coisa, porque possuem parceria com alguma editora e todos recebem os mesmos livros, e mesmo que os livros são ruins, as malditas "resenhas" são sempre positivas, talvez porque não querem desagradar, talvez porque não sabem criticar uma obra e preferem o lado mais fácil. Há pessoas que só criam blogs para conseguirem parcerias e receberem livros de graça. Cara... bom, isso não tem nada a ver comigo. Só que eu acho que não funciona. Nem dá pra saber a real opinião deles. 
Vou continuar com esse blog, é claro. Eu disse a mim mesma que não o deixaria morrer. Mas tenho pena de excluir o outro ao mesmo tempo, coloquei tanta dedicação e trabalho nele que parece muito idiota simplesmente excluí-lo. Acho que vou postar aqui os posts que valem a pena, e claro que vou continuar lendo meus livros e aí eu comento aqui como está sendo a leitura, o que estou achando e tudo o mais. Já disse que não gosto dessa coisa de resenha. E vou continuar assistindo aos vídeos legais do youtube como o da Tati Feltrin, Mari Gastal e Amanda do Lendo&Comentando.

Você sabia L? Deuses da morte, só comem maçãs.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Resenha

Publiquei a primeira resenha da minha vida hoje, no blog onde falo sobre livros, o que é algo que achei que nunca faria. Nunca gostei desse negócio de resenha. Acho que a maioria dos blogs simplesmente falam um pouco do livro que leu e o que acharam, afinal uma resenha como resenhas deveriam ser são muito mais complexas e completas do que aquilo que vejo por aí. Não que eu acho que os blogs deveriam fazer verdadeiras resenhas, eu nem gosto de lê-las, para falar a verdade, prefiro relatos, mas não posso deixar de admirar blogs que realmente resenham livros. Eu só não gosto que chamem de resenha algo que não é. Aliás, eu nunca gostei dessa palavra: resenha. Quero dizer, preste atenção nessa palavra. Resenha. Resenha. RE-SE-NHA. Que palavra engraçada. Parece uma ofensa. - Ei, você! Sua resenha! HAHAHA. Olha só, que ofensa! Tenho até vergonha de falá-la, de escrevê-la, não gosto nem de pensar nessa palavra! De onde será que ela surgiu? 
Mas bem, parece que as pessoas não visitam seu blog se ele não possui as malditas resenhas dos livros que você leu, até o título precisa ser "Resenha:..." e não algo tipo "Sobre:...". Tudo bem, parece que vou ter que conviver com essa palavra nesse mundo de blogs literários.  
Eu sei, imagem repetida.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Festa de aniversário

Hoje foi a festa de aniversário de 70 anos da mãe do meu padrasto. Foi divertida, mas fiquei meio/bastante envergonhada porque sou gorda e enfim... você sabe que todo mundo fica pensando "Nossa, como ela engordou!" e blá blá blá, e isso me incomoda. Não o fato de pensarem ou falarem isso, mas o fato de eu estar gorda. 
 Eu e minha prima. Já faz tempo que queria tirar uma foto com ela...

Com minha mãe :)

 Meu primo Clóvis. :)

 Essa é minha foto preferida.
 Ou é essa. Agora estou em dúvida...
 Minha mãe com a aniversariante!
E essa é minha vó! :)

Várias coisas passaram pela minha mente nessa festa. Coisas do tipo: eu devia ter um namorado, eu devia ser magra, eu devia ser mais legal. Incrível como sempre consigo me por para baixo! Sempre penso que se eu tivesse o que não tenho agora, seria mais feliz. Mas será que seria? Talvez as coisas estejam boas agora e eu não saiba. Hm... não, não estão boas.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O Bom verdadeiro

A pureza de uma criança. Pureza quase inacreditável, tão sigela, limpa e verdadeira. Pureza que as eleva espiritualmente de forma quase impossível para um adulo atingir – quase. É incrivelmente triste como perdemos essa pureza, essa inocência com o passar do tempo. Crescemos, ficamos velhos e esquecemos, mas há retorno. No último post eu comentei um pouco sobre gostar de nós mesmos, e como nos cuidar fisicamente pode ajudar a dar mais crédito a nós mesmos. Agora vou dar mais um passo para esse objetivo, que se resume a cuidar do outro lado, o lado espiritual.

A criança é verdadeira, espontânea, sente, sofre, ri, perdoa. Crianças sim possuem nelas todos os sonhos do mundo, e também muita esperança em realizá-los. Elas não se deixam atingir por um não, não desistem de sonhar. Conseguem admirar a beleza nas mais simples formas e momentos - são como O Grande Homem.

Conhecem O Grande Homem?

O Grande Homem mantém o seu modo de pensar independentemente da opinião pública. É tranqüilo, calmo, paciente, não grita e nem se desespera. Pensa com clareza, fala com inteligência, vive com simplicidade. Não é do passado e nem do futuro, vive o presente. Sempre tem tempo. Não despreza nenhum ser humano. Causa a impressão dos vastos silêncios da natureza: o CÉU. Não é vaidoso. Como não anda à cata de aplausos, jamais se ofende. Possui sempre mais do que julga merecer. Está sempre disposto a aprender, mesmo das crianças. Vive dentro do seu próprio isolamento espiritual, aonde não chega nem o louvor nem a censura. Não obstante, seu isolamento não é frio: Ama – Sofre – Pensa – Compreende. O que você possui, dinheiro, posição social, nada significam para ele. Só lhe importa o que você é. Despreza a opinião própria tão depressa verifica o seu erro. Não respeita usos estabelecidos e venerados por espíritos tacanhos. Respeita somente a Verdade. Tem a mente de homem e coração de menino. Conhece-se a si mesmo, tal qual é, e conhece a Deus. O autor desse belíssimo texto se chama Dr. Celso Charuri, um grande médico. Vocês ainda irão ouvir o nome dele.

Você já sentiu o prazer de ser Bom? Não o bom com b minúsculo, aquele bom que se vende na TV, estou falando do Bom com B maiúsculo – o Bom verdadeiro. Já sentiu o prazer de ajudar alguém? Mal posso lhe falar o prazer que é fazer algo que é certo, que é Bom. Não aquele bom para a igreja, para os colegas de trabalho, para os amigos – sim, também esse bom também é bom, mas estou falando daquele Bom elevado, aquele Bom que só você conhece. Não é ajudar alguém pelo reconhecimento, para poder dizer que você ajudou, para se mostrar. Aquele que presta ajuda verdadeira não precisa de reconhecimento, o prazer está em ajudar. O reconhecimento ele encontrará consigo mesmo, e com Deus.

Ouvi certa vez uma frase que me chamou atenção, dizia “Reputação é aquilo que você é quando tem alguém olhando, caráter é aquilo que você é quando ninguém está olhando”.  E você, como você age quando ninguém está olhando? Reflita.


Talvez você tenha se sentido um pouco envergonhado ao responder á essa pergunta para si mesmo. Tudo bem, isso é sinal que você pode mudar sempre. Não estou falando para você passar a ser uma pessoa realmente Boa para poder ficar com a consciência limpa no quesito bom caráter, isso é apenas exterior. É um objetivo inferior. É uma consequência. O verdadeiro objetivo de ser uma pessoa realmente boa é a elevação espiritual, pura e verdadeira. Quando atingida, você não apenas gostará muito de si mesmo, como também não se importará com isso. Será um imã para pessoas positivas e boas, e não será orgulhoso ao ponto de se importar com isso. Interessará a você apenas a Verdade. Tal qual O Grande Homem, tal qual uma criança.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Arrume-se para você

Hoje não foi um dia que fiz grandes coisas. Saí de casa apenas para providenciar minha carteira e para ir à missa. Pensei "Por quê vou me arrumar apenas para isso?" mas aí lembrei "Não é apenas para isso, é para mim. Quando me arrumo, me sinto melhor comigo mesma." Vejo muita gente que anda relaxada, dizem que não estão nem aí, mas também não saem, não vêem amigos, dizem não ter amigos. Eu sou uma dessas às vezes. Você não precisa perguntar o porquê eles são assim, você sabe - é porque não se sentem bem consigo mesmos. Não gostam da imagem que vêem refletida no espelho e têm vergonha, não querem que ninguém os veja assim.

Como eu disse, sou assim as vezes. Mas quando me arrumo - faço as unhas, a sobrancelha, depilação, passo uma maquiagem, escolho uma roupa bonita - eu me sinto tão melhor! Sim, eu continuo gorda, mas isso não é algo que posso mudar em um dia. E os dias que eu perco não saindo de casa por ter vergonha de mim mesma não voltam, então não posso me dar ao luxo de ficar em casa esperando emagrecer, até porque isso não está acontecendo. É infeliz. Não tenha vergonha de si mesma. Cuide-se, dê o seu melhor. Quando você gosta de você, as pessoas percebem. Gostam também. Conheço meninas que não são realmente bonitas, mas são lindas porque gostam de si mesmas e passam essa energia positiva para todos. Outras que são lindas mas não gostam de si, e também acabam passando essa imagem ruim de si mesmas. E um passo para gostar de si é cuidar de si. 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Por que ser normal?

Estar com minha tia Linda nunca é maçante. Sempre temos algo para fazer, e não nos importamos com aquela coisinha que incomoda muita gente, a mente coletiva - jamais andamos à cata de aplausos. Vocês deviam tentar, é bem interessante. Por isso, nada nos impede de tomarmos sorvete 23:00 quando temos de apelar por mais um, então olhamos vitrines interessantes, seguimos já à meia noite uma trilha de formigas para ver onde é o formigueiro, a qual por sinal se estende por várias quadras; nada nos impede de encontrarmos em um lixeiro qualquer uma planta e a roubarmos para ver se ainda pega, de ficar dando voltas e voltas nas ruas da cidade para olhar qualquer coisa que pareça interessar mas na verdade não importa nem um pouco. É isso, não importa. A noite é linda e fazemos o que queremos. Lembro quando eu era menor, eu e ela voltávamos de Toledo por uma estradinha de chão entre plantações de soja, milho, e o céu era maravilhoso, as estrelas brilhavam intensamente, ou outras vezes quando um temporal se aproximava, e nós encostávamos a camionetinha no meio do vazio e da escuridão, sentávamos na carroceria e ficávamos assistindo ao espetáculo terrificante e celestial dos raios e das nuvens ferozes vindo em nossa direção, trazidas pelo vento selvagem que roçava nosso rosto e levantava nossos cabelos, enquanto minha tia dizia apenas que o tempo estava feio, que uma tempestade viria, mas a forma como ela falava deixava aquilo tudo tão mágico e assustador - era de arrepiar. É um prazer de cidade do interior. Bons tempos. Gente normal nunca teria tempo para isso, para aproveitar a solidão gostosa que mora nas ruas das noites, observar os detalhes das lojinhas e vendas, observar as flores, plantas, insetos... Observar gente sem gente. Como vivem gentes que estão em suas casas indo dormir, ou assistindo à novela com cara entediada no sofá, ou pior, enfurnados no computador achando coisas, achando errado. Tenho até pena de quem se acha tão normal e correto que não aproveita os pequenos prazeres, as aventuras da vida.

Olha minha cara de normal.
Boa noite para você, fique bem!                                  

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Tarde de chuva

As tão desejadas férias fazem dos meus dias monótonos e entediantes. Ao mesmo tempo em que o frio na barriga surge quando penso em começar a faculdade, aquele medo, não querer, também vem um desejo de que as coisas logo aconteçam, de fazer da minha vida algo mais útil para a sociedade. Não tenho namorado, minhas poucas amigas estão viajando, o que culmina em ficar em casa sem fazer nada. No entanto, hoje fui na casa da minha vó. 

A chuva que caía me fez lembrar dos velhos tempos, de como as coisas eram quando eu era mais nova, principalmente de como as coisas eram mais fáceis. Ás vezes eu gostaria que o tempo voltasse, para que eu pudesse curtir minha infância um pouco mais e fazer certas coisas de forma diferente. Talvez hoje as coisas estivessem melhores se eu tivesse agido de outras formas... Mas não posso depositar esse peso em meu eu criança, afinal, criança...





Aproveitei para, quando cheguei em casa, fazer meu suco verde. O primeiro da minha vida, e não ficou tão ruim não. O bom é que a sensação de saciedade é enorme, vale a pena, mas da próxima vez vou adicionar mais ingredientes, como hortelã, maçã, gengibre, cenoura e linhaça. Vou variar...

Fiquem bem! 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Bagunça



Depois de muito me incomodar, decidi dedicar o segundo dia do ano para organizar meu quarto. Nas imagens acima eu já havia feito muito, então você pode imaginar como estava o quarto quando comecei a organização. O problema do meu quarto é que eu tenho muita coisa, e muitas coisas que, embora em boas condições, inúteis. É realmente difícil se livrar dessas coisas, mas quando finalmente vemos como fica o ambiente sem tanta tralha, vemos que o esforço vale a pena. 
 As bolsas abaixo são as que separei para doação. Espero que alguém as queira...
 De ambas abaixo eu perdi a alça... hehe





 Mas ainda fiquei com bastante coisa, não uso todas porém dessas não consegui me desfazer...
 Há anos não trabalho com miçangas, mas olha quanta coisa ainda tenho. Hora de tudo isso ir embora...
Maxwell resolveu tomar o lugar do Boris para assistir à arrumação...

E o dia foi chegando ao fim, porém ainda tinha muito a fazer.










Mesmo depois de todo o trabalho, não consegui terminar tudinho. Ainda faltam os toques finais e é isso que vou fazer agora, mas já queria publicar o post então só amanhã vou mostrar como ficou. Tenham uma boa noite!

Uma dica de decoração - Mural de borboletas

Eu tenho essa coisa de gostar de decoração e trabalhos manuais, desde pequeninha, e sempre que posso ou estou inspirada me atraco em fazer alguma coisa do tipo. Certo dia resolvi fazer um mural de borboletas para meu quarto, que ficou assim:
Para fazê-lo, imprimi a imagem de uma borboleta da internet e usei-a como molde, então recortei em revistas mesmo várias camadas como você pode ver nas imagens e colei uma sobre a outra, apenas no meio. Procurei no google uma lista com nomes de várias borboletas e imprimi, peguei esses alfinetes que eu já tinha em casa também e prendi as borboletas num pedaço de isopor que forrei com esse tecido florido. Para prender o tecido no isopor também utilizei os alfinetes, e o resultado está ai. O que acharam?
 

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Cabelo, Pele, Unhas e Mr. Darcy

No último post que fiz comentei que começaria a me cuidar mais, principalmente com o intuito de emagrecer, mas não para por aí. Aproveitei e comprei esse suplemento de vitaminas e minerais para deixar o cabelo, a pele e as unhas tinindo! Paguei 12 dólares, achei barato porque esse tipo de coisa normalmente é mais caro, e a marca ainda é Sundown, achei que valeria a pena pois pelo menos os protetores deles são bons...
Aproveitando, quero mostrar o livro que estou lendo (e amando) no momento, que é Orgulho e Preconceito, da Jane Austen. Que livro, que livro... Até falei dele no meu outro blog, onde falo apenas sobre livros, se tu tem curiosidade pode acessá-lo aqui. Sempre quis ler um livro de Jane Austen, para cultivar meu intelecto e me dar ao luxo de dizer que li um clássico dela, e já tinha ouvido muita gente dizer que os livros dela eram muito bons, então finalmente comprei o meu. Escolhi essa edição da Penguin - Companhia das Letras porque achei a mais bonita, apesar de ser pocket. Há outra edição bilíngue de capa dura, de uma outra editora, só que a capa do livro é a capa do filme e isso é algo que eu realmente detesto. Oh, o Sr. Darcy... é tão maravilhosamente maravilhoso... Este livro conta uma história de amor linda, e é de se apaixonar. Sabe aquele livro que te deixa suspirando e coloca um sorriso em seu rosto sem que você perceba? É esse, lindo lindo.

                                                                                    ♥